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Mais um contrato assinado pela prefeitura com uma fundação, com dispensa de licitação, pode parar na Justiça. Desta vez, é o contrato entre o município e a Fundação para o Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa do Direito (FADEP), contratada em novembro de 2022 para a elaboração da revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e da estrutura administrativa do município.
Durante audiência pública realizada na tarde desta terça-feira, na Câmara Municipal, representantes da prefeitura informaram à vereadora Estela Almagro, responsável pela reunião, que o contrato entre o município e a FADEP, não foi renovado e, o mesmo pode ser judicializado.
Durante a reunião, a dirigente do Sindicato dos Servidores, Melissa Lamônica, lembrou que nos últimos anos, a atualização do PCCS foi utilizada como um ‘muro’ pela prefeita Suéllen Rosim e, agora, a sensação é de voltar no tempo.
Antes do contrato com a FADEP, a prefeitura tenta na esfera administrativa, junto ao Tribunal de Contas do Estado, liberar o edital para a concessão do esgoto no município, que teve o estudo realizado pela FIPE.
No caso da FADEP, o contrato assinado custaria aos cofres da prefeitura, UM MILHÃO 460 MIL REAIS. Desse total, em 1º de junho de 2023, a prefeitura pagou 146 MIL REAIS.
A reportagem procurou a FADEP, que informou não ter judicializado o contrato com a prefeitura de Bauru.