TEXTO @jornalistaemersonluiz
FOTO: DIVULGAÇÃO CÂMARA
10/12/2025

Vereador Eduardo Borgo anunciou nesta quarta-feira que irá protocolar uma ação popular por improbidade administrativa, contra a mesa diretora da Câmara por descumprimento ao regimento interno do legislativo.

Na visão do parlamentar, o regimento interno da Câmara e as constituições do Estado e Federal, de nada servem, pois todos os pedidos feitos pelos parlamentares, foram decididos pelo plenário, conforme decisão do presidente Marcos de Souza.

Para Borgo, a situação imposta pela base do governo, retirou a possibilidade de se analisar e debater os projetos.

Logo no início da sessão extraordinária, foi lido um requerimento assinado pelos vereadores Lokadora, Eduardo Borgo, Estela Almagro e José Roberto Segalla, solicitando a nulidade da votação do processo de concessão do esgoto, sob pena de abuso de autoridade. Borgo inicialmente pediu que sua solicitação fosse encaminhada para análise da Comissão de Justiça da Câmara e, depois, ao representante jurídico. Após a recusa de Marcos de Souza, Eduardo Borgo deu voz de prisão ao presidente, deixando o plenário para acionar a Polícia Militar. Marcos de Souza afirmou que Borgo fez uma denúncia falsa de crime.

Situação semelhante foi registrada em maio do ano passado, quando Eduardo Borgo e Júnior Rodrigues deram, um ao outro, voz de prisão, quando da discussão do projeto de lei que autorizou outra concessão, a do esgoto.