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Será iniciado, nesta quinta-feira (09/10), o julgamento de Roberto Franceschetti Filho (ex-presidente da APAE Bauru) e de Dilomar Batista, acusados de envolvimento no desaparecimento e, segundo a Polícia Civil, no assassinato da ex-secretária executiva da entidade, Cláudia Regina da Rocha Lobo.
Ambos vão a júri popular, Roberto por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual. Dilomar responderá apenas pelos dois últimos crimes, sem ter participação direta, segundo a investigação, no homicídio de Cláudia.
RELEMBRE O CASO
Cláudia Lobo foi vista pela última vez no dia 06/08/2024, após entrar em veículo da APAE, próximo à sede administrativa da entidade. Roberto foi preso no dia 15/08/2024, suspeito de estar envolvido no desaparecimento.
A Polícia Civil, no entanto, apresentou um inquérito, afirmando que Cláudia foi morta e, posteriormente, teve seu corpo carbonizado em uma área de descarte de material da APAE. Dilomar teria, segundo a Polícia Civil, auxiliado Roberto nesse processo de queimar o corpo da vítima e não deixar vestígios.
Roberto foi preso, inicialmente, de forma temporária, mas teve sua prisão convertida em preventiva, aguardando o julgamento, desde então, em regime fechado. A Justiça, porém, não aceitou o pedido de prisão de Dilomar, que aguardou em liberdade, para que pudesse responder às acusações. A expectativa é de que o julgamento se estenda até esta sexta-feira (10/10), quando será proferida a sentença de ambos.