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A contratação da FIPE pela prefeitura para a realização de estudos para modelagem da gestão da coleta de lixo em Bauru, antecipada pela 94 na última sexta-feira, repercutiu na sessão legislativa desta segunda-feira.
Vereador José Roberto Segalla lembrou do estudo ‘doado’ pela Caixa e que após a rejeição do projeto de lei na Câmara, o município passou a dever cerca de 4 MILHÕES DE REAIS ao banco estatal. O parlamentar afirmou que a lei de licitações permite a dispensa, quando há apenas um prestador do serviço.
José Roberto Segalla também questionou a diferença de valores nos serviços contratados e citou o exemplo do aumento da CIP, aprovado no mandato anterior.
Conforme a 94 apontou, nesse estudo da FIPE, deve ser definido o formato e os valores para a cobrança da taxa do lixo.