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Funcionários do ‘Instituto Jurídico para Efetivação da Cidadania e Saúde – Avante Social’ responsável pela gestão da UPA do Mary Dota, procuraram vereadores denunciando a falta do depósito do FGTS dos trabalhadores, há SEIS MESES, pela empresa contratada pela prefeitura.
A contratação de uma organização social para a gestão da UPA do Mary Dota, foi marcada por polêmicas, com manifestações do Conselho Municipal de Saúde, Sindicato dos Servidores e Associação de Moradores do Mary Dota, que se mostraram contrários a terceirização total da unidade de saúde.
Confira mais informações com Emerson Luiz.
A reportagem tentou contato com a Avante Social, sediada em Belo Horizonte. No número de telefone publicado no site da entidade, a mensagem é que ‘está temporariamente programado para não receber chamadas’. Um e-mail foi encaminhado à organização social, mas até o momento não obtivemos retorno.
A prefeitura também foi procurada, mas também não retornou até o fechamento da matéria.