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A quantidade de lixo coletado pela Emdurb, no período de janeiro a setembro deste ano, cresceu quase 7% no comparativo com o mesmo período do ano passado.
De janeiro a setembro deste ano, foram enterrados em Piratininga, quase 66 MIL TONELADAS de materiais.
Emerson Luiz tem mais detalhes.
Anunciada na segunda quinzena de maio pela secretária do meio ambiente, Cilene Bordezan, a proposta de criação da taxa do lixo, ainda não foi apresentada pelo executivo municipal. Em 2021, projeto semelhante foi rejeitado na Câmara, por unanimidade dos vereadores. Para que passe a ser cobrada no ano que vem, o projeto precisa ser aprovado até o final deste ano, pelos vereadores.
Enterrar as quase 66 MIL TONELADAS de lixo no aterro sanitário de Piratininga, não fica barato para o município. Desde julho último, a Emdurb recebe R$ 298,20 por tonelada de lixo recolhido, para um contrato anual que preve o recolhimento de 90 mil toneladas.
Além dos valores pagos à Emdurb, a prefeitura também paga pela operação do transbordo, transporte e, destinação final dos resíduos. Em valores, cada tonelada desses novos serviços, custam aos cofres da prefeitura, outros R$ 267,72, serviços estes prestados pela Estre, vencedora da licitação.
Embora a quantidade de lixo orgânico coletado neste ano, acumule uma elevação de 6,75% no comparativo com o ano passado e segue apresentando crescimento mês a mês, não é possível apontar o total de lixo produzido pelos bauruenses, uma vez que a quantidade de lixo recolhida pela Emdurb, deve ser somada a quantidade depositada pelos bauruenses nos ecopontos, além da coleta de lixo reciclável. Por duas vezes solicitamos à prefeitura, informações sobre a quantidade de lixo reciclável coletado pela cooperativa contratada pelo município, a primeira delas em 9 de janeiro e, a segunda em 8 de setembro. Nos dois casos, a prefeitura não respondeu os questionamentos.