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A apresentação feita aos vereadores da Comissão de Justiça pela Secretária Cilene Bordezan, mostrou que os bauruenses que em caso da proposta de PPP do lixo ser aprovada, o ‘raio cairá pela segunda vez’ no mesmo lugar.
Desde 2006, o bauruense paga o ‘Fundo de Tratamento de Esgoto’ e, até o momento, a obra não foi concluída. Na proposta que tramita pelo legislativo, o bauruense vai passar a pagar pela taxa do lixo para continuar enterrando o lixo, pelo menos por mais três anos. Cilene Bordezan também disse que a tecnologia a ser utilizada na usina, não foi definida.
Questionada pelo vereador Eduardo Borgo, a Secretária do Meio Ambiente Cilene Bordezan confirmou que mesmo nos casos de imóveis desocupados, a prefeitura cobrará normalmente a taxa do lixo.
Representando os trabalhadores da Emdurb, o advogado José Francisco Martins pediu garantias aos funcionários da Emdurb, ainda no projeto de lei uma vez que os servidores municipais não confiam em ‘garantias verbais’ dadas pela prefeita Suéllen Rosim.
Vereadores também solicitaram à secretária, que encaminhe o estudo elaborado pela FIPE, que serviu de base para o projeto de lei para a concessão do serviço.
Também na reunião desta terça-feira, a Secretária Cilene Bordezan afirmou que 42% dos bauruenses consomem 10 m³ de água, reiterando que o valor da taxa a ser cobrada dos bauruenses será de R$ 2,68 por m³. Nesse caso, o bauruense pagaria pela água consumida, o valor de R$ 29,98, além da tarifa de coleta de esgoto e do Fundo de Tratamento, e outros R$ 26,80 da taxa do lixo.
A reportagem apurou que o DAE não foi ouvido pela prefeitura sobre o formato de cobrança e quanto ao repasse para eventual concessionária. No texto rejeitado por unanimidade pela Câmara, em 2021, a autarquia foi contrária à cobrança da taxa do lixo em suas contas.